“Existem dois momentos mais importantes da vida. O momento que você nasce, e o momento em que descobre o porquê nasceu.”
Mark Twain
“Existem dois momentos mais importantes da vida. O momento que você nasce, e o momento em que descobre o porquê nasceu.”
Mark Twain
Falar em felicidade as pessoas já imaginam que você anda por aí abraçando árvores!
Adoro árvores e uma pena nem sempre poder estar meditando e abraçando. A vida por aí corre!
Mas tenho muito claro na mente os momentos em que a vida me obrigou a parar. Por isso já demonstro que posso parar, contemplar, respirar, meditar e agradecer por minha conta. Não precisa acontecer nada para isso.
Tudo é uma questão de visão e de olhar.
Sempre tive um olhar positivo de tudo na vida.
Esses dias fiz o teste (validado) de Virtudes e Forças de Caráter. Realmente é uma característica minha muito latente essa questão do otimismo, esperança, contemplação, admiração do belo da vida, entre outras.
Estudos comprovam que são características natas para alguns mas perfeitamente possíveis de serem desenvolvidas em todos nós. São 24 as forças de caráter e todos possuímos as 24! Umas em maior intensidade e outras em menor expressão na vida. Mas todos temos todas e podemos treinar.
Muito interessante e eficiente que está descrito no livro “Florescer” de Martin Seligman é o exercício das 3 Bênçãos. Que consiste em escrever diariamente 3 bençãos que ocorreram no dia e o porquê elas ocorreram. Recomendo a leitura !
Mas voltando a abraçar árvores, quando estamos em contato com a natureza, seja ela da forma que for possível (no mar, na areia, na floresta ou até mesmo com vasos de plantas no dia a dia em casa), estamos mais próximos de nós mesmos. Nós somos a natureza. Sim, parece até que soa estranho pois as falas sempre dizem: faça contato com a natureza. Digo que fazer contato consigo mesmo, é o contato com a natureza. .
Existem até as pessoas que buscam demais o contato com a natureza externa pois tem certa dificuldade em fazer contato com a própria.
Equilíbrio é a palavra. O Yin e o Yang ☯️. Dentro e fora. Interno e externo. Claro e escuro. Alegrias e tristezas. Inverno e verão. Florescer é descobrir que há divindade nesse processo e que em tudo isso, nesses altos e baixos, existe beleza. Existe felicidade.
Curtir o caminho e não apenas o final, torna tudo mais leve, realizador!
Pri Guida
“Os 5 segredos da felicidade segundo a ciência”
“Ser feliz não é comer sempre o mesmo prato no restaurante que você mais gosta ou gozar de uma vida plena e tranquila; a ciência mostra que a chave para a satisfação pessoal é fazer coisas arriscadas, desconfortáveis e até mesmo desgastantes.”
Segundo a matéria da revista Galileu, a felicidade dura mais que uma dose de dopamina.
Vou citar alguns itens bastante relevantes a meu ver aqui e que vai de encontro com o que penso sobre o assunto. Ah, e deixar pra vcs o link da matéria completa!
Situações complicadas e incertas aumentam a sensação de satisfação.
A felicidade exige crescimento pessoal e se aventurar além dos limites da sua zona de conforto.
Pessoas mais felizes têm uma proteção emocional natural contra o desgaste dos pequenos detalhes.
Uma crítica comum às pessoas felizes é que elas não são realistas.
Comemorar de verdade o sucesso dos seus amigos pode te fazer mais feliz do que conquistar os seus próprios. Princípio da filantropia.
Admitir sentir raiva ou emoções negativas pode nos tornar mais flexíveis, e a habilidade de mudar nosso estado mental é fundamental para o bem-estar.
Prive-se dos prazeres imediatos: banho demorado, barra de chocolate, sessão de TV. As pessoas mais felizes têm metas longas e definidas.
O ato de tentar compreender nosso mundo é o que geralmente nos desvia de nossa felicidade pois esta é uma missão carregada de tensão, incerteza, complexidade, momentos de intriga e agitação, e conflitos entre o desejo de se sentir bem e a vontade de progredir em direção ao que mais valorizamos.
Progredir em direção à realização de nossos objetivos nos faz sentirmos mais envolvidos e nos ajuda a tolerar sentimentos negativos que podem surgir neste percurso.
Bjs e felicidades!
Pri Guida
I 5 segreti della felicità secondo la scienza”
“Essere felici non è mangiare sempre lo stesso piatto nel ristorante che ti piace di più o goderti una vita piena e tranquilla; la scienza dimostra che la chiave per la soddisfazione personale è fare cose rischiose, scomode e persino estenuanti “.
Secondo la rivista Galileo, la felicità dura più a lungo di una dose di dopamina.
Citerò alcuni elementi molto rilevanti per il mio punto di vista qui e ciò va contro ciò che penso sull’argomento. Oh, e ti lascio il link di tutta la storia!
Le situazioni difficili e incerte aumentano il senso di soddisfazione.
La felicità richiede crescita personale e avventurarsi oltre i confini della tua zona di comfort.
Le persone più felici hanno una protezione emotiva naturale contro l’usura dei piccoli dettagli.
Una critica comune alle persone felici è che non sono realistiche.
Celebrare il vero successo dei tuoi amici può renderti più felice di vincere il tuo. Principio della filantropia.
Ammettere di provare rabbia o emozioni negative può renderci più flessibili, e la capacità di cambiare il nostro stato mentale è fondamentale per il benessere.
Privati dei piaceri immediati: bagno persistente, barretta di cioccolato, sessione TV. Le persone più felici hanno obiettivi lunghi e definiti.
L’atto di cercare di capire il nostro mondo è quello che di solito ci distoglie dalla nostra felicità come questa è una missione carica di tensione, incertezza, complessità, intrighi e agitazione volte, e il conflitto tra il desiderio di stare bene e la volontà di progredire nella verso ciò che apprezziamo di più.
Avanzare verso il raggiungimento dei nostri obiettivi ci fa sentire più coinvolti e ci aiuta a tollerare i sentimenti negativi che possono sorgere in questo viaggio.
Congratulazioni!
Pri Guida
FELICIDADE INTERNA BRUTA (FIB) é um indicador sistêmico desenvolvido no Butão, um pequeno país do Himalaia. O conceito nasceu em 1972, elaborado pelo rei butanês Jigme Singya Wangchuck na época com apenas 17 anos (de muita coragem e visão multidimensional). Desde então, o reino de Butão, com o apoio do PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento), começou a colocar esse conceito em prática, e atraiu a atenção do resto do mundo com sua nova fórmula para medir o progresso de uma comunidade ou nação e depois disso muitos países, inclusive a ONU, voltaram seus olhares para esse conceito e desenvolvem desde então seus índices para avaliar as realidades locais e mundiais. Assim, o cálculo da “riqueza” deve considerar outros aspectos além do desenvolvimento econômico, como a conservação do meio ambiente e a qualidade da vida das pessoas.
FIB é baseado na premissa de que o objetivo principal de uma sociedade não deveria ser somente o crescimento econômico, mas a integração do desenvolvimento material com o psicológico, o cultural e o espiritual – sempre em harmonia com a Terra.
“A filosofia da FIB é a convicção de que o objetivo da vida não pode ser limitado a produção e consumo seguidos de mais produção e mais consumo, de que as necessidades humanas são mais do que materiais”, diz Thakur S. Powdyel, diretor do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento Educacional da Universidade Real do Butão.
É aplicado um questionário com perguntas desde qual a sua religião, seu contato com a natureza, suas relações, cultura entre outros até como você utiliza o seu tempo. São 249 perguntas amplas no total.
Não que o Butão seja um país sem problemas, absolutamente. Porém a visão de podermos ser felizes e os nossos valores não necessariamente são os mesmos, e tudo bem, vai de encontro com a visão de equilíbrio, integralidade e saúde e o uso dos recursos naturais, medicina natural como um caminho. Considerando aqui a felicidade mais ampla, integral e diferente de total; onde não estamos falando de momentos de alegrias que são diferentes dos momentos tristes.
Um dos hábitos culturais que diferem muito dos nossos ocidentais por exemplo, é a maneira como encaram a morte e a vida. Eles recebem o ensinamento que devem pensar na morte ao menos 5 vezes ao dia. Segundo a filosofia budista e a cultura local eles lidam bem com situações de mortes, perdas, tristezas, devido a maneira como incorporam e vivem o luto, curam e renascem, compreendendo como uma das emoções e processos que fazem parte de estar vivo.
Se nos dedicamos à cura integral e o equilíbrio pessoal, alcançamos uma visão diferenciada do que é importante, do que é necessário, do que é saúde e riqueza.
“O mundo é o mundo e como eu o vejo”. Edward Bach
Pri Guida
Fontes:
felicidadeinternabruta.org.br
A Field Guide to Happiness: What I Learned in Bhutan about Living, Loving, and Waking Up-Linda Leaming
http://sistemas.ib.unicamp.br/be310/nova/index.php/be310/article/viewFile/427/345
GROSS INTERNAL HAPPINESS (IBF) è un indicatore sistemico sviluppato in Bhutan, un piccolo paese dell’Himalaya. Il concetto nacque nel 1972, elaborato dal re bhutanese Jigme Singya Wangchuck all’epoca a soli 17 anni (di grande coraggio e visione multidimensionale). Da allora, il Regno del Bhutan, con il sostegno del Programma di sviluppo delle Nazioni Unite (UNDP), ha iniziato a mettere in pratica questo concetto e ha attirato l’attenzione del resto del mondo sulla sua nuova formula per misurare il progresso di una comunità o nazione, e dopo che molti paesi, tra cui le Nazioni Unite, hanno rivolto gli occhi su questo concetto e da allora hanno sviluppato i loro indici per valutare realtà locali e mondiali. Pertanto, il calcolo della “ricchezza” deve considerare aspetti diversi dallo sviluppo economico, come la conservazione dell’ambiente e la qualità della vita delle persone.
L’IBF si basa sulla premessa che lo scopo principale di una società non dovrebbe essere solo la crescita economica, ma l’integrazione dello sviluppo materiale con quello psicologico, culturale e spirituale – sempre in armonia con la Terra.
“La filosofia dell’IBF è la convinzione che lo scopo della vita non può essere limitato alla produzione e al consumo, seguito da più produzione e più consumi, che i bisogni umani sono più che materiali”, dice Thakur S. Powdyel, direttore di Centro per la ricerca e lo sviluppo educativo, Royal University of Bhutan.
Un questionario viene applicato con domande da cui la tua religione, il tuo contatto con la natura, le tue relazioni, la cultura, tra gli altri, su come usi il tuo tempo. Ci sono 249 domande generali in totale.
Non che il Bhutan sia un paese senza problemi, assolutamente. Ma la visione di essere felici ei nostri valori non sono necessariamente gli stessi, e va bene, va contro la visione di equilibrio, integrità e salute e l’uso delle risorse naturali, la medicina naturale come un modo. Considerando qui la più grande felicità, integrale e diversa dal totale; dove non stiamo parlando di momenti di gioia che sono diversi dai momenti tristi.
Una delle abitudini culturali che differiscono molto dai nostri occidentali, ad esempio, è il modo in cui vedono la morte e la vita. Ricevono l’insegnamento che dovrebbero pensare alla morte almeno 5 volte al giorno. Secondo la filosofia buddista e la cultura locale, si comportano bene con situazioni di morte, perdita, tristezza, a causa del modo in cui incorporano e vivono in lutto, guariscono e rinascono, la comprensione come una delle emozioni e dei processi che fanno parte dell’essere vivi.
Se ci dedichiamo alla guarigione integrale e all’equilibrio personale, otteniamo una visione differenziata di ciò che è importante, di ciò che è necessario, di ciò che è salute e ricchezza.
“Il mondo è il mondo e come lo vedo io”. Edward Bach