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Posso te chamar de terapeuta?

Do grego Therapeutes – um servo, aquele que cuida.

Hoje existe um grande embate entre terapeutas, médicos, enfermeiros e todos aqueles que querem o posto de maior destaque dentro da comunidade “dos cuidados” , sobre quem leva o “título” de terapeuta.

Fato é que enquanto isso o nosso paciente/cliente/interagente (sim porque até nisso as pessoas se confundem), fica batendo de porta em porta sem uma solução.

Enquanto a comunidade se ataca e não cresce, as pessoas que deveriam estar cuidando, estão se perdendo. Estão cada dia mais doentes.

Trabalhar de forma inter e multidisciplinar foi um grande aprendizado que eu tive nos anos que estive em projetos coletivos grandes e dentro da saúde pública. Isso traz riqueza p o profissional e resultado para o paciente. Todos ganham!

Esses dias fiz uma pesquisa nos meus stories e fiquei surpresa com o resultado. Muitas pessoas responderam sobre as terapias que haviam feito, mas NINGUÉM soube explicar exatamente onde se enquadra a tal terapia. O que era exatamente?

Resolvi compartilhar aqui isso com vcs pq muita gente me pergunta sobre consultas, quanto é a minha consulta e como eu consigo captar clientes com esse valor.

O fato é que eu uso TÉCNICAS tanto pra captar, quanto pra selecionar essas pessoas. Elas entendem através de uma demonstração prática o valor daquilo que eu tenho a oferecer e pagam bem por isso.

Mas eu não fico debatendo quem pode ou não pode se intitular terapeuta. Quem pode atuar aqui e ali. Eu me dedico a resolver a questão do meu paciente. E algumas vezes isso envolve outros profissionais, grupos, atividades.

Se você é terapeuta ou conhece alguém que queira seguir um caminho de ser um terapeuta satisfeito com sua profissão não apenas porque serve e cuida, mas também porque é valorizado por isso, me envie uma mensagem nos comentários que vou adorar te conhecer e saber dos seus conhecimentos também!

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Alquimia da Coragem

Segundo Sócrates a virtude é uma disposição do indivíduo, que surge de dentro para fora e o leva a comportar-se corretamente em cada situação. 

Navegando essa semana pelos medos e coragem vamos explorar um pouco mais as forças de caráter que descendem dessa virtude.

Para a Psicologia Positiva as pesquisas empíricas com base científica estuda o desenvolvimento das qualidades e características positivas do ser humano, centrando-se na prevenção e promoção da saúde podendo contribuir para o desenvolvimento pleno e
auto-aperfeiçoamento do indivíduo.

Uma das forças de caráter classificadas no mais amplo estudo realizado até então sobre esse assunto como uma das forças da CORAGEM é a BRAVURA.

O indivíduo com a bravura como força e potencial, não tem medo de ameaças, desafios, dificuldades ou dor, vai pelo que é certo, mesmo se houver oposição, age com convicção mesmo não agradando, inclui coragem física, mas não se limita a isto. Ele impulsiona a própria vida com coragem. Defende ideais sem medo das ameaças. 

Algumas plantas que juntas impulsionam a coragem que existe em cada um são : alecrim, oliva, cedro, olíbano, menta, patchuli, eucalipto. Juntas impulsionam e são plantas fortes e bravas, resistentes e mesmo que venham as adversidades elas resistem e lutam pela própria sobrevivência. 

Quer coragem para as adversidades e resistência em momentos de crise? Tempere seus alimentos com alecrim e azeite de oliva. 
Use óleos essenciais com aromas terrosos (olíbano, cedro, breu, patchuli)  junto com óleos essenciais que te ajudam a agir, que façam movimento , voláteis e canforados (alecrim, hortelã pimenta, eucalipto).

Nos e-books que estão disponíveis aqui nesse link tem muitas dicas! Baixe lá que é gratuito!

Pri Guida

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Sem adversidade a coragem afrouxa.

“Sem adversidade a coragem afrouxa.

Ela só resplandece com todo seu poder, com todo seu valor, quando os acontecimentos a solicitam.

Convencei-vos disto: o homem de bem deve seguir este exemplo.

Ele não deve temer nem os sofrimentos nem os penares.

Não deve queixar-se do destino e, não importa o que ocorra, tirará partido de tudo e transformará em vantagem qualquer risco.

O que conta não é o que se enfrenta, é a maneira de enfrentar.”

Sêneca, Da Providência