‘Da vida feliz’, escrito por volta de 50 d.C. pelo filósofo romano Sêneca, é uma franca polêmica contra o hedonismo de Epicuro. Sêneca opõe o ideal da virtude ao ideal da volúpia, e faz uma referência ao discurso do filósofo Sócrates, que defende a virtude como forma de felicidade suprema, dizendo que tal teoria prepara um tipo de vida apenas de acordo com a natureza.