Categorias
Ervas Medicinais Naturopatia

ALQUIMIA

Alquimia, forma de conhecimento muito ampla e muito antiga.

O homem e a natureza viviam integrados. Através da observação e da vivência que encontramos tudo o que precisamos para medicamentos, utensílios, corantes, perfumes, vestimentas. Uma relação sensorial com a natureza muito maior do que mental. Um TODO, UNO que seguia o ciclo.

Entre investigações, experiências e espiritualidade, acertos e erros, nasce a ALQUIMIA.

Onde objetivos principais dentro dessa prática iniciática eram a pedra filosofal e o elixir de longa vida.

A pedra filosofal era na visão de alguns a transformação de qualquer metal inferior em ouro. Já para outros significava o domínio sobre a matéria, a sabedoria, a transmutação da alma.

Exigia na época uma iniciação, onde o alquimista passava por fases durante a evolução de seus conhecimentos e por isso eram segredos guardados a sete chaves. Foram muito perseguidos na Inquisição pois diziam associar as misturas químicas “mágicas” para invocar espíritos e vice-versa, usavam contatos com os seres invisíveis para serem orientados em suas combinações de elementos.

Um grande avanço aconteceu na Idade Média onde foram feitas muitas experiências. Onde o conceito de formas e matéria prima da natureza foram descritos através da água, fogo, terra e ar. Utilizavam de destilação, combustão, aquecimento e evaporação.

Muito do que se conhece hoje na química foi desenvolvido na Idade Média dentro das práticas dos alquimistas.

Paracelso, médico alquimista acreditava que o objetivo da alquimia era curar as doenças do corpo.

Mas essas combinações de elementos eram sempre associadas ao despertar da consciência, ao conhecimento da essência da vida, ao domínio sobre a matéria e que de certa forma o homem parece buscar a mesma coisa até os dias de hoje.

Alquimia é um conhecimento a partir de outra forma de estar no mundo, observar fenômenos, e compreender o todo, evoluir e se relacionar com a natureza.

 

Pri Guida

 

Alchimia, forma di conoscenza molto ampia e molto antica.

L’uomo e la natura sono stati integrati. Attraverso l’osservazione e la vita troviamo tutto ciò di cui abbiamo bisogno per medicine, utensili, tinture, profumi, vestiti. Una relazione sensoriale con la natura molto più grande del mentale. Un TUTTO, UNO che ha seguito il ciclo.

Tra investigazioni, esperienze e spiritualità, correttezza ed errori, nasce ALCIMIA.

Dove principali obiettivi all’interno di questa pratica iniziatica erano la pietra filosofale e l’elisir di lunga vita.

La pietra filosofale era nella visione di alcune trasformazioni di qualsiasi metallo inferiore in oro. Per altri significava dominio sulla materia, saggezza, trasmutazione dell’anima.

Richiedeva allora un’iniziazione, in cui l’alchimista attraversava fasi durante l’evoluzione della sua conoscenza e per questo motivo erano tenuti segreti a sette chiavi. Furono molto perseguitati nell’Inquisizione perché dissero di associare le “magiche” miscele chimiche per invocare gli spiriti e viceversa, usavano i contatti con gli esseri invisibili per essere orientati nelle loro combinazioni di elementi.

Una grande svolta avvenne nel Medioevo dove furono fatte molte esperienze. Dove il concetto di forme e materia prima della natura sono stati descritti attraverso l’acqua, il fuoco, la terra e l’aria. Hanno usato la distillazione, la combustione, il riscaldamento e l’evaporazione.

Gran parte di ciò che è conosciuto oggi nella chimica è stato sviluppato nel Medioevo all’interno delle pratiche degli alchimisti.

Paracelso, un medico alchimista, credeva che l’obiettivo dell’alchimia fosse di curare le malattie del corpo.

Ma queste combinazioni di elementi erano sempre associate al risveglio della coscienza, alla conoscenza dell’essenza della vita, alla padronanza della materia, e che in un certo senso l’uomo sembra cercare la stessa cosa fino ad oggi.

L’alchimia è una conoscenza di un altro modo di essere nel mondo, osservando i fenomeni e comprendendo il tutto, evolvendosi e relazionandosi con la natura.

 

Pri Guida