A verdadeira felicidade implica em identificar as virtudes, cultivá-las e viver de acordo com elas (Aristóteles , 384-322 a.C.). Pensando nas necessidades humanas, está bastante em pauta usar o termo FELICIDADE.

Muitas soluções e terapêuticas que te levarão a tão sonhada realização e plenitude.

Trabalhando há 20 anos na área da saúde, eu poderia entender que estar em paz e sereno para que possa atingir o seu máximo potencial e entrar no fluxo de autorrealização é realmente para poucos. Mas não deveria, pois não depende de mais ninguém além de nós mesmos.

Dores físicas, emocionais, materiais, confusões mentais, energéticas. As terapêuticas naturais complementares podem proporcionar muito mais do que sanar “dores”. Segundo Abraham Maslow (1908-1970), existe uma ordem para chegar à autorrealização. Como uma pirâmide de necessidades. Primeiramente sanar a fome, depois segurança, em seguida relações sociais e assim sucessivamente ele elenca as necessidades para que o indivíduo seja plenamente feliz.

Pensando por outro ângulo existem muitos casos em que o não suprimento das primeiras necessidades humanas acaba colocando o indivíduo numa zona de conforto. Sim, muitas pessoas não querem (consciente ou inconscientemente) sair da dor. Muitas vezes aquela dor já é conhecida e sair dessa condição significa entrar numa zona desconhecida. Significa crescer e para crescer ela certamente passará por novos desafios. 
Para encontrar o seu caminho, precisa caminhar.
A condição perfeita aparece durante a jornada, ela não é o fim, o único objetivo. A realização está no caminho. Entender a dor, sanar de forma natural, não remediar, significa perceber como aquela dor foi parar ali. Porque ela persiste e como posso me entender com ela para que suba esse degrau e todos os outros degraus e chegue à plenitude, serenidade e felicidade.

Para tornar o crescimento e a autorrealização possíveis, é necessário entender que as capacidades, órgãos e sistemas pressionam para funcionar e se expressar, para serem usados e exercitados, e que tal uso é satisfatório e seu desuso é irritante. (Abraham Maslow,1962).

Pri Guida

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